terça-feira, 25 de agosto de 2009
Somos fortes até que algo aconteça...
sexta-feira, 21 de agosto de 2009
Liberdade, Igualdade e Fraternidade.
kafka e Beckett previram o futuro "Buscamos uma harmonia que nunca mais virá"
Agora só há fragmentos. Os pensadores ainda fingem gostar do fragmentário, do caótico, do incontrolável. Mentira. Cada fragmento se reerige em totalidade. De onde falamos, quando pedimos o Bem? Falamos de uma “harmonia perdida”, como se ela fosse ainda possível, ou tivesse algum dia existido.
Só a ficção previu a ilógica do mundo atual. Kafka e Beckett previram o mundo de hoje muito mais claramente que os cientistas políticos. Disseram para Brecht: “Kafka foi o primeiro autor bolchevista”. Brecht observou: “E eu sou o último escritor católico”.
Por que praticar o Bem se ele não é mais possível? O Mal virou uma necessidade social. Não dá mais para viver sem praticar o Mal. Não dá para estragar a nossa felicidade cada vez que olhamos para crianças famintas. O Mal é um mecanismo de defesa. O Mal é sempre o ‘outro’. Nunca somos ‘nós’. Hitler nos absolveu a todos. Stálin nos fez santos.
Achamos que a “tarefa democrática” seria um subproduto do capitalismo, como se ele almejasse a diferença, a contemplação das diversidades. Doce ilusão achar que o capitalismo almeja o heterogêneo. Vejam a obviedade da crise financeira, gerada pelos velhos vícios da voracidade e do egoísmo. Sempre houve um grande “auê” com as injustiças da ditadura. Mas, e o Mal dos democratas? Estamos na era do erro inextricável. Do crime “sem criminosos”.
Nem Bem nem Mal. São as coisas que estão controlando os homens. É o CO2 que controla os governos e não o contrário. As coisas tomaram o poder. Cito Heiner Muller: “A máquina odeia o homem, pois para todo sistema de ordem ele apresenta um fator de perturbação. O homem faz sujeiras, não funciona direito. Logo, é preciso que ele se vá, o capitalismo deseja a perfeição do sistema estrutural da máquina”.
Os fiascos de hoje são defeitos de fabricação. Ou o lixo que o lixo do capitalismo gera. A gripe suína nasce de onde? Deste grande pesadelo poluído e sem controle. No Brasil, muitas catástrofes são “fora do lugar”. A evolução técnica convive com o ambiente de miséria e dá no “malfunctioning”. Explodem pela soma de novas tecnologias com o excesso de atraso: traficantes no morro com supermetralhadoras. Todos sabíamos que a bolha poderia explodir. Explodiu. Esse malogro traz uma nova era? Terrível ou não, alguma verdade vem aí. Que nova verdade será essa? A prudência, a parcimônia?
Nossa catástrofe maior é a impotência política. Há também o naufrágio da insensibilidade crescente diante do horror. Os fatos estão além da piedade. Há o tédio crescente pela catástrofe, quando a alma vira uma grande pele de rinoceronte.
Mas, há ainda um grande amor brasileiro pelo fracasso, pela falência de propósitos. Quando o fracasso acontece, é um alívio. A fracasso é bom porque nos tira a ansiedade da luta. Já perdemos, para que lutar?
O Mal do Brasil não está no assassino serial, está nos pequenos psicopatas que nos roem a vida. O Mal do Brasil não está na infinda crueza da burguesia nordestina (pior que a do Sul e Sudeste), está muito mais no seu riso, na sua cordialidade. O Mal não está na máfia das passagens aéreas no Congresso, nas roubalheiras, mas nos simpáticos jaquetões dos nossos parlamentares, em suas gargalhadas soltas.
Ao denunciar o Mal, vivemos dele. Vivemos da denúncia e com ela lucramos. Eu lucro sendo um cara “legal” que denuncia o Mal e, assim, escapo da fome, comendo a comida de quem lamento.
Como quase nada acontece no Brasil, a não ser o desatino, o erro da tentativa, o tiro pela culatra, a incompetência arrogante, quando um desastre ou escândalo acontecem, a plateia fica calma. Nossa vida fica mais real e podemos então, aliviados, botar a culpa em alguém.
E dizemos: “Viram? Nada dá certo aqui. A culpa é deles…” Eles quem? Há uma tradição de que nossa vida é um conto-do-vigário em que caímos. Somos sempre vítimas de alguém. Nunca somos nós mesmos. Ninguém se sente vigarista. Há os fiascos em preparação, como as reformas do Estado que o Congresso não deixa fazer, há as catástrofes da lentidão dos processos jurídicos, há os eternos denunciadores do fim, fotógrafos, escritores, jornalistas (eu?), gente que denuncia o mal do mundo para o mundo, denúncias que são um pleonasmo maldito para nada.
A vitória é burguesa. “Seja marginal, seja herói”. O fracasso é legal, a vitória é careta. A vitória dá culpa, o fracasso é um alívio.
A crise, a catástrofe, o bode-preto têm um sabor de “revolução”. É como se a explosão “revelasse” algo, uma tempestade de merda purificadora. Além disso, para os carbonários, depois de tudo arrasado, a pureza renasceria do zero.
O Brasil é visto como um grande “bode” sem solução – paraíso da esquerda pessimista, dos militantes imaginários. Quem quiser positividade é traidor. A Academia cultiva o “insolúvel” como uma flor. Quanto mais improvável um objetivo, mais “nobre” continuar tentando. O masoquista se obstina com fé no impossível.
A falência nos enobrece. O culto português à impossibilidade é famoso. Numa sociedade patrimonialista como Portugal do século 16, onde só o Estado-Rei valia, a sociedade era uma massa sem vida. Suas derrotas eram vistas com bons olhos, pois legitimavam a dependência ao Rei. Fomos educados para a desgraça. Até hoje somos assim, só nos resta xingar e desejar o mal do País.
Vejam como o Brasil se animou com a crise atual. Assim como o atraso sempre foi uma escolha consciente no século 19, o abismo para nós é um desejo secreto. Há a esperança de que no fundo do caos surja uma solução divina.
“Qual a solução para o Brasil ?”, perguntamos. Mas, a própria idéia de “solução” é um culto ao fracasso. Não nos ocorre que a vida seja um processo, vicioso ou virtuoso, e que só a morte é solução. Para o Bem ou para o Mal.
quinta-feira, 20 de agosto de 2009
Como eu "EXAGERADO"

Amor da minha vida
Daqui até a eternidade
Nossos destinos foram traçados
Na maternidade
Paixão cruel, desenfreada
Te trago mil rosas roubadas
Pra desculpar minhas mentiras
Minhas mancadas
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Eu nunca mais vou respirar
Se você não me notar
Eu posso até morrer de fome
Se você não me amar
Por você eu largo tudo
Vou mendigar, roubar, matar
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
Exagerado
Jogado aos teus pés
Eu sou mesmo exagerado
Adoro um amor inventado
Que por você eu largo tudo
Carreira, dinheiro, canudo
Até nas coisas mais banais
Pra mim é tudo ou nunca mais
OURO PARA A ITÁLIA, PRATA PARA PORTUGAL E BRONZE PARA A ESLOVÁQUIA NA ÁREA DE CYBER DO YOUNG LIONS


Os vencedores da Young Lions Cyber Competition foram anunciados nesta quarta-feira, 24 de junho, por Lars Bastholm, chief digital creative officer da Ogilvy da América do Norte. No total, 30 times de todo o mundo criaram peças a partir do briefing fornecido pelo Globan Humanitarian Forum (GHF).
O troféu de Ouro foi outorgado à Itália, por trabalho realizado por Antonio di Battista, redator da Saatchi & Saatchi, e Massimiliano Biblo, diretor de arte da Leo Burnett.
O troféu de Prata foi conquistado pela dupla Zelia Maria de Sousa (redação) e Federico Garcia Bosch (direção de arte), ambos da Leo Burnett Portugal.
Uma dupla da Eslováquia, formada pelo redator Michal Pastier, da Istropolitana Ogilvy, e pelo designer Roman Klco, da SMEonline, também festejaram vitória, retornando ao seu país de origem com o troféu de Bronze.
A cerimônia de entrega do prêmio foi realizada nesta quarta-feira, 24 de junho, às 19:30, no Palais des Festivals.
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
segunda-feira, 17 de agosto de 2009
Nada como um dia após o outro...
segunda-feira, 27 de julho de 2009
Só para refletir...
Que bom é poder fazer escolhas e ter a certeza que nessa incrível vida tudo só depende de nos mesmos. É essa a sensação que tenho quando tomo alguma atitude que vem de dentro do meu coração, foi o que senti esse final de semana, pois tive a oportunidade de me conhecer um pouco mais, de me permitir a novas descobertas.
Esse final de semana tive a maior realização pessoal de minha vida, foi algo tão mágico que ate parece irreal. Um absoluto auto conhecimento, no qual pude perceber que nessa vida todos estamos em busca de resolver nossos paradigmas individuais. Aconselho a todos os seguidores de meu blog a pensar no amor, no casamento, na família, nos amigos, filhos, netos, no nascer do por-do-sol, nas noites de lua, nas estrelas brilhando, nas criancinhas, nos dons do tato, gosto, olfato, audição, visão, na boa saúde, nas flores, lagos, nuvens, sexo, na capacidade de fazer escolhas, na alegria de se ouvir uma música que gosta e na própria vida. TODAS ESSAS COISAS SÃO GRÁTIS.
quinta-feira, 23 de julho de 2009
Amor incondicional...

Veio ao mundo e junto com ela trouxe toda a alegria que se pode ter, seu jeitinho é tão doce, especial e cativante que até a pessoa mais carrancuda consegue se render ao seu charme. Essa é a minha querida e iluminada afilhada Giovanna que a cada dia de sua preciosa existência me faz sentir uma pessoas ainda mais especial por permitir que eu compartilhe de seus momentos de imensa e contagiante alegria. TE AMO MUITO QUERIDA.
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Em momentos de crise, ter controle é o melhor a se fazer...
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Ele se foi, mas dessa vez foi tarde...
Há, mas pode ter certeza que isso não será possível em minha casa, pois tenho uma avó que tem um faro e uma mira certeira e um amor que tem uma certa tendência exterminadora, com ambos lá não tem bichano roedor que consiga dar fuga sem ser percebido.
quarta-feira, 15 de julho de 2009
olha essas camisetas "SÃO INCRÍVEIS"
Vejam esse blog descobri recentemente, se alguém tiver afim de adquirir umas camisetas diferentes e bem originais vale a pena fazer a encomenda Só tem um problema, rsrsrsrsrsr, descobrir qual é a mais legal. Bom a dica ta ai, e se alguém que viu esse post tem uma queda por coisas originais e uma afinidade por rock visite esse blog http://mongotshirt.wordpress.com/ . Juro que não é jabá, mas coisas boas merecem divulgação.
segunda-feira, 13 de julho de 2009
E nem eu...
Exceto quando faz outra pessoa sangrar
Te vejo sonhando e isso dá medo
Perdido num mundo que não dá pra entrar
Você está saindo da minha vida
E parece que vai demorar
Se não souber voltar ao menos mande notícia
'Cê acha que eu sou louca
Mas tudo vai se encaixar
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Você tá sempre indo e vindo, tudo bem
Dessa vez eu já vesti minha armadura
E mesmo que nada funcione
Eu estarei de pé, de queixo erguido
Depois você me vê vermelha e acha graça
Mas eu não ficaria bem na sua estante
Tô aproveitando cada segundo
Antes que isso aqui vire uma tragédia
E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu
Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Digam não a palitos de churrasco, eles são do mal...
Que pregação do destino foi a que fui surpreendida, ver meu querido pé sendo vítima de um palito de churrasco horroroso e cheio de bactérias. Tai ó, mais um motivo para continuar sendo vegetariana e passar bem longe de churrasco e principalmente de seus palitos.
sexta-feira, 3 de julho de 2009
quem é vivo sempre dá um jeitinho de se mostrar...
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Pra morrer basta ta vivo...
terça-feira, 23 de junho de 2009
Tem dias que de noite é foda...
A vida continua companheiros e companheiras...
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Manhã de segunda feira difícel...
sexta-feira, 19 de junho de 2009
Vou procurar a fórmula que fará com que as pessoas sejam mais felizes!!!
Caminhando em busca de idéias descobri que em muitas vezes basta ter paciência e não desanimar, pois o segredo está dentro de nossos ideais e que para termos sucesso em nossas escolhas temos que ser a cada dia mais persistentes e deixar nossos objetivos claros para nos mesmos.